Sabia que quando as chitas estão felizes ronronam tal como qualquer gato doméstico comum? Cheios de surpresas, estes animais selvagens são tão encantadores como são resilientes. Infelizmente, a destruição contínua do seu habitat está a colocar a sua sobrevivência em risco. A nossa escultura A Chita de edição limitada numerada apresenta-se como uma renovada lembrança da beleza deste animal e o que arriscamos perder se não trabalharmos para o proteger.

Apesar da sua adaptabilidade, tenacidade e impressionante habilidade para a caça, as chitas enfrentam a extinção, não sendo a primeira vez que isso acontece. Embora tenham conseguido sobreviver a duas ameaças anteriores, a perda contínua de território habitável está a ser um desafio retomado e sério.
Sendo os animais terrestres mais rápidos da Terra, as chitas precisam de muito espaço para caçar, para poderem atingir as suas velocidades máximas, atacar as suas presas e fazer viragens rápidas. A expansão dos terrenos agrícolas pelos humanos reduz significativamente esta situação, afetando as espécies e colocando em risco a sua sobrevivência. E embora as chitas não sejam colonos exigentes, sendo felizes em qualquer lugar, desde as florestas secas até aos desertos do Saara, não conseguem prosperar em áreas protegidas porque não conseguem competir com predadores maiores.
Isto deixa este magnífico e ronronante felídeo numa posição muito vulnerável. É por isso que agora, mais do que nunca, é o momento de celebrar a sua beleza, reconhecer o que nos está a escapar e colocar as chitas no centro das atenções.

Que melhor maneira de reconhecer o magnífico grande felídeo do que através de uma obra de arte? Ao contrário de outras representações, incluindo a Chita Mehira naturalista de Edição Anual da SCS, a nossa estátua de edição limitada numerada não se concentra no pelo de padrão único do animal. De facto, na sua interpretação artística, Martin Zendron, designer de cristais, optou por pôr de parte essa característica, concentrando-se em vez disso na sublime anatomia do gato selvagem.

Costas ligeiramente curvadas, cauda baixa, cabeça a examinar o horizonte, A Chita é captada em movimento. O seu corpo esguio e musculado e as suas pernas longas sugerem a sua capacidade de atingir velocidades impressionantes, enquanto um efeito Savanne recentemente desenvolvido acentua a sua magnífica cor.

Com quase 20 cm de altura e 40 cm de comprimento, A Chita é uma peça de exposição que não só presta homenagem à elegância distinta do animal, mas também à sua resistência e fragilidade. É uma recordação impressionante da beleza da natureza e da rapidez com que essa beleza pode desaparecer. E, com apenas 1000 estátuas disponíveis em todo o mundo, é uma forma especial e adequada de homenagear este grande felídeo.

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